Ódio. Puro e Simples.
Como o Vodka deve ser!
Simples e imediato, como o que me vem à cabeça, quando penso em ti.
Ódio por me ter entregue desta maneira e, odio por me teres entregue às feras.
Ódio da fera, do abutre em que te tornaste, egoista, alarve, roubando aos caçadores a presa, marcando o seu territorio e, deixando depois pelo chao o meu cadaver, a apodrecer, pelo simples prazer de matar se de fome estar acometido...
Ódio a esse silencio de luto, das promessas, dos beijos, do abandono das esperanças, das caricias, do sofrimento, do frio, da segurança, da dor, das confissões, dos suspiros, dos conselhos, da cor dos olhares, dos sorrisos da musica, dos abraços, do cheiro dos sentimentos, do calor, do consolo, da traiçao dos castigos, do vento da tristeza, do destino...
e do prazer do tempo...
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